A importância de contar histórias tradicionais

29/01/2016

Hisilicon Balong

O ato de contar histórias é uma das atividades pedagógicas que compõem as ações didáticas desenvolvidas no 1º ciclo. Contar histórias e escutá-las é o início da aprendizagem para se ser leitor, tendo pela frente um caminho absolutamente infinito de descobertas e de compreensão do mundo.

O primeiro contacto que as crianças têm com a leitura é feito através da audição de histórias e depois há que desenvolver o gosto pela leitura, para se ser bom leitor.

Os contos são histórias antigas mas sempre atuais porque os seus enredos falam de emoções comuns a todos nós como a inveja, o medo, o ódio, o ciúme, a ambição, a rejeição, a deceção… que, só podem ser compreendidos e vivenciados pela criança, através das emoções e da fantasia.

Os contos deixam fluir o imaginário, despertam a curiosidade e têm como objetivo ensinar os valores. Desta forma contribuem muito na formação da personalidade e ajudam as crianças a entender um pouco melhor o mundo que as rodeia.

No processo de ensino é muito importante dar atenção ao emocional para formarmos cidadãos mais ativos que, no futuro, saberão resolver sem medo, os conflitos normais da vida. A forma de julgamento que divide as personagens em boas ou más, belas e feias, fortes ou fracas, faz com que as crianças entendam melhor alguns valores e condutas humanas para o convívio em sociedade.

Os contos tradicionais são primordiais para o ensino da leitura e para a formação da criança.

Na nossa sala de aula já foram abordadas algumas histórias mas a que mais cativou os alunos foi “Corre, corre, cabacinha” de Alice Vieira. Além do conto em si, os alunos também observaram uma cabaça e ficaram a conhecer algumas curiosidades:

A cabaça  é o fruto da cabaceira que se estreita no meio, como se tivesse uma cintura;

A planta que produz as cabaças é cultivada em Portugal, de norte a sul do país e também é conhecida por abóbora-cabaça;

A cabaça foi uma das primeiras plantas cultivadas no mundo. Não se utiliza apenas na alimentação, no artesanato mas também, como recipiente de água.

Até breve!

 

 

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